Compositor: Matt MacDonald
Dê-me uma bebida porque estou começando a pensar que estou no meu fim
Não tenho confissão, mas ainda assim meu reflexo a provoca
Eu seguro o martelo e julgamentos iniciam sobre quem eu fui
Sentindo o peso de tudo isso, lindado com a turbulência
A máscara no espelho só prejudica a compreensão
Por onde começo?
Quando vou enxergar o que procurava novamente
Na beira da água
Sem mais repostas a dar?
O que vou ver?
Será que serei eu
Ou apenas um estranho de novo?
Deixado sozinho na saúde e na doença, eu não aguento
Coisas que doem lá dentro, só distrações me fazem suportar
Todos me dizem que eu deveria estar feliz pelo que consegui alcançar
Mas vender e compartilhar a concha que uso está se esgotando
Na esperança de encontrar e, com o tempo, reconhecer meu próprio reflexo
Por onde começo?
Quando vou enxergar o que procurava novamente
Na beira da água
Sem mais repostas a dar?
O que significa
Ser compreendido
Sem precisar se defender?
Estou na beira da água
Na minha ansiedade
Esperando para ver
Se sou eu
Ou apenas um estranho de novo
Nunca deixe ninguém saber que por baixo da superfície
Que criança vulnerável e nervosa eu sou, mas
Se eu posso confiar no processo
Se eu puder encontrar o que perdi, esta
Inocência que uma vez eu tive
Vou vê-la de novo
Na beira da água
Sem respostas restantes
O que isso significa?
Será que sou eu
Ou apenas um estranho de novo?